Ao (re)visitar o esfenóide uma série de explosões sucessivas, realizadas de tal modo que o desmoronamento por elas causado tende a concentrar-se num ponto central me:
Ancorando
Apoiando
E arremessando
em diferentes direções do espaço dentro, fora e entre esfenóides (?).
Um espaço preenchido de imagens e sensações, de afetos e desafetos onde a relação do "corpo esfenoidal" com o espaço físico e o imaginário desenham expressivamente o percurso habitado permitindo-se implodir ou explodir (?)
O permear entre esses territóreos e a projeção espacial a paritr desses, gerou uma dança. E naquele momento o que mais importava era o estado de presença, o ser e estar no esfenóide.
O trabalho do performer Tony Orrico me conquistou pelo estado de presença. O poder do estado de presença.
Esse vídeo é uma de suas performances..
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